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FÍGADO GORDO (Anónimo)

Diagnosticado o fígado gordo com ecografia, respondi ao técnico de saúde '' Certamente não é só o fígado! ...''
Após consulta na médica de família fui enviado ao nutricionista do Serviço Nacional de Saúde.A minha esposa disse-me que estava com sorte pois muitos gostavam de ir.
Aí coloquei-me na balança onde tinha cerca de 18 kg a mais.
Foi-me entregue uma lista restritiva de alimentos a ingerir e proibidos.Devo referir que em vez de leite gordo era assinalado Leito magro como benéfico. Eu que gostava de leite e derivados bebia muito até mesmo em vez de água fresca ao lanche.
Fiz conforme indicação. Mais tarde tive como sinais : dores de cabeça , indigestão, tonturas, hipertensão, prisão de ventre, excesso de peso.
Continuava obeso e após a 2ª consulta na nutricionista apenas tinha perdido 5 kg ( passado 3 meses ).
Deixei a dieta e as consultas.Voltei a comer tudo pois tinha tido 2 quebras de tensão ( quase a
desmaiar).Passei a almoçar no Restaurante para comudidade ( tomava 2 cafés por dia). Agravaram-se os sintomas descritos anteriormente.E passei a ser medicado para a hipertensão.
Certo dia já após ter deixado a fármaco,depois de tomar uma bica, senti-me á beira de um AVC. Caí em mim e pedi ajuda. Tomei consciência da minha grande paixão : a natureza e as plantas medicinais.
A ajuda veio sendo uma vasta equipa que surgiu em meu auxilio e ainda hoje surgem: pessoas, livros, técnicos, folhetos, etc.
Quero realçar o poder da oração.

Estimados amigos, o doutor Figueiredo passou a fazer parte dessa vasta equipa, mas sem auto conhecimento vontade e trabalho nada conseguimos.
A dieta dos grupos sanguíneos foi uma ajuda.Tenho o meu peso. Não tenho fígado gordo, sinto-me muito melhor e busco em cada momento uma vida em harmonia com o Universo, porque me amo e quero amar cada vez mais.Alterei os hábitos da minha família . Somos de facto o que comemos e o que pensamos. Os sintomas são uma benção, a meditação, o banho vital, a sauna e a fitoterapia adequada são muito importantes.

Vivemos em sociedade mas somos únicos. : )
MUITO OBRIGADO A TODOS. NADA CONSEGUIMOS SOZINHOS.
Obrigado.

MIOMA | INFERTILIDADE:
(Anónimo)
Após ter ido a uma consulta de ginecologia, a médica informou-me que tinha um mioma com aproximadamente 1cm de diâmetro na parede do útero. Perguntei-lhe se tinha de me preocupar e esta afirmou que não, que iria monitorizar a sua evolução, que não era para mexer só se este crescesse mais. Mas quando pensava sobre o assunto não ficava descansada. E se o mioma degenerasse e se me dificultaria uma gravidez futura?

Na medicina dita convencional nada se faz para estes casos, se crescer, terá que se fazer cirurgia para remoção. Conheci o Dr. Fernando Figueiredo através do meu pai que infelizmente enfrentou um cancro e recorreu à ajuda do doutor. Eu também fiz uma consulta através de videoconferência e mencionei que apresentava um mioma uterino. O Dr. aconselhou-me a fazer tratamento já que queria engravidar o quanto antes e este mioma poderia dificultar a gravidez ou mesmo crescer no decorrer da gravidez. Comecei na Clínica de Naturopatia em Lisboa, tratamento que consistia em sauna e hidrotox sentada, para além de dieta, chás e suplementos específicos para o meu grupo sanguíneo. O Dr. avisou que para o tratamento fazer efeito teria de esperar cerca de 1 ano, mas a verdade é que passados cerca de 9 meses fui á consulta de ginecologia e o mioma já lá não estava, DESAPARECEU!

Fiquei radiante, entretanto já engravidei e tenho um bebé lindo de 2 meses e já não tenho de me preocupar com o mioma que nunca mais apareceu. Hoje em dia tento fazer a minha dieta de acordo com o meu grupo sanguíneo, claro que de vez em quando faço asneiras, mas a excepção não faz a regra!

Deixo o meu testemunho porque foi um caso de sucesso e pode ajudar outras pessoas a acreditar que resulta! Aqui deixo o muito obrigado ao Dr. Fernando Figueiredo.

SINUSITE:
«De mãos dadas» (Anónimo)
À semelhança de milhões de pessoas devo a vida à medicina tradicional e à dedicação de profissionais de saúde com quem me tenho cruzado ao longo da vida.

Porém, dela não obtive resposta satisfatória para alguns dos problemas de saúde que me têm diminuído a qualidade de vida.

Por isso mesmo, na incursão pelas designadas "medicinas alternativas", à procura de melhor remédio, descobri que, afinal, A SINUSITE que me tem afligido há mais de trinta anos, que me foi fragilizando o sistema imunitário a ponto de contrair viroses a que, de modo geral, as pessoas parecem imunes, e ficando depois extremamente debilitada, levando semanas e semanas a recuperar mas sempre mantendo algum grau de abatimento - afinal, TEM CURA.

Foi na Clínica de Naturopatia do Doutor Fernando Figueiredo (doutorado em naturologia e em ciências biológicas) que descobri a receita: "1 a 2 gotas de sumo de limão em cada narina, de manhã e à noite e uma sauna por semana, durante um certo tempo."

Lá fui fazendo os tratamentos, com a confiança/perplexidade que senti desde a consulta que lhes deu início.

Acontece que cerca de dois meses passados, fui acometida de uma das tais viroses que me desorganizavam todos os planos para as semanas mais próximas: hipersecreção gástrica, sensação de queimadura no esófago, nariz obstruído, dores no corpo, mal-estar geral, febre que chegou aos 38º. O que eu adivinhava, pelo conhecimento do meu organismo, era a continuação da produção exacerbada de muco, com formação de placa verde-amarelada que a previsivelmente, nos dias imediatamente a seguir, viria a escorrer para as vias inferiores pela parte posterior do nariz. Resultado conhecido: sofrimento e debilitação durante pelo menos duas a três semanas.

Contactei o Doutor Fernando Figueiredo que, para a acidez do estômago, aconselhou ser preferível um chá de urtigas frescas mas, sendo estas raras por ainda não ser Inverno, deveria então tomar um chá de espinheira santa e pequenos goles de água das pedras; para a virose propriamente dita, receitou quatro ampolas de Benifact, que é um composto que potencia as defesas do organismo e uma sauna caseira, colocando na cama os edredons que pudesse e toalhas turcas envolvendo a almofada e entre os lençóis para absorverem a humidade do corpo.

Cumpri a prescrição mas sobreveio-me algum espanto quando constatei que, afinal, a infecção praticamente não dera sinais, nada notara, aliás, em termos do corrimento posterior nasal e, em lugar da prostração e sofrimento, sentia energia e vontade de ler. O terceiro dia, foi um dia de actividade praticamente normal.

Este resultado, a par de outros vividos por pessoas que me são próximas, reforça-me a convicção de que a medicina do futuro, desejavelmente um futuro próximo, em lugar de negar ou excluir (não importa por que "razão"), congregará os saberes que permitam o resultado óbvio que a todos une: diminuir o sofrimento humano e restaurar a confiança daqueles que, pelo decorrer dos anos, já se sentem arrumados. Afinal sempre é verdade: a vida tem recursos que não suspeitamos. Importa é não desistir.

Ao Doutor Fernando Figueiredo, a minha gratidão, por me ajudar a transpor a convicção e passar à área da comprovação directa.

CANCRO DA MAMA:
(Manuela André)
2006:
1 de Março à tardinha - Fui fazer uma mamografia de rotina
(pensava eu!!!)

A Dra que me fez a mamografia chamou-me com ar grave e perguntou-me se eu tinha antecedentes de mulheres na família com cancro na mama ao que eu respondi, sem hesitação, que não.
(Uma espécie de desconhecimento automático…)
Informou-me que eu tinha um nódulo na mama direita com 1,8 mm e teria de ir ao IPO a uma consulta.
- Bloqueei… Desapareci… Calei-me durante uma semana!

Como não se pode fugir à realidade reuni os exames radiológicos e lá marquei a consulta em Oncologia!

17 de Março - Apresentei-me à hora marcada e acompanhada pela minha filha que nesse dia fazia 32 anos.
A médica informou-me que tinha um cancro na mama, que teria de ser operada.
- Nesse dia o mundo ruiu!

-Operada a um cancro?
-Ficar sem mama?
-Dar incómodo aos filhos?
-Pôr os afectos na prateleira?
-E o sofrimento seria suportável?
10 de Maio Internada na Maternidade Byssaia Barreto - oncologia e preparada para a operação.
À minha volta circulavam batas brancas, vultos envoltos em roupão, macas conduzidas por pessoas silenciosas e muito apressadas…
Uma das macas era para mim…
- Lá fui eu… adormeci…

Acordo mais tarde num quarto com quatro camas e três senhoras a conversar baixinho…
- Não percebi nada do que se estava a passar!

A pouco e pouco acordo e apercebo-me que:
- Já tinha sido operada
- A cama em que estava seria o meu “poiso” nos próximos dias
- Levei a mão ao peito e pareceu-me que a mama ainda lá estava
- Tentei erguer-me mas não consegui…

Os dias seguintes são tempos muito difíceis e de muita ocupação:
- Higiene matinal, visita da equipa médica, refeições, e a partir das 14 h uma espécie de romaria, a visita dos familiares e amigos.

Os dias que se seguem são característicos dum hospital:
- Quando já conseguia deambular pelo corredor fui percebendo que:
- cada quarto tinha quatro mulheres
- cada mulher estava para ser operada e ou em recuperação … e o mais grave é que a população era constituída por mulheres e maioritariamente muito jovens.
- Tenho alta…

Recordam-me que tive muita sorte, algumas recomendações e o conselho para:
Estar muito feliz porque:
- Fiquei com a minha mama,
- O processo foi um sucesso
- Apenas teria de fazer 30 tratamentos de radioterapia
E mais importante:
- Presentemente já não se morre de cancro da mama!!!
E eu acreditei!!!...
Fim de ciclo

Agosto do mesmo ano:
De 2ª a 6ª tratamento de radioterapia:
- A população aqui já muito diversificada:- Homens, mulheres e crianças…
E de facto, havia muito pouca gente com bom aspecto.

Entrada na câmara e ficar completamente isolada do mundo, apenas ouvindo uma voz que informava:
- Não respire… Pode respirar…

E muito frequentemente ir ao gabinete médico para observação, apalpação, recomendações e reformulações…
- Queres ver que isto não é uma “coisa passageira?...

De Agosto a Julho de 2007 fui às consultas periódicas e lá vinha munida de mais uma receita, mais meia dúzia de exames, mais perguntas e:
- As dores a intensificarem-se, principalmente nas costas

Com muitas dúvidas que ter um cancro na mama não era muito grave mas ainda a querer sentir-me viva, fui fazer uma viagem a uma cidade europeia…
- Regressei… mas muito doente e quase incapacitada!

Setembro 2007:
Fui chamada para uma consulta na maternidade.
A equipa de médicas que me acompanhavam, estavam com ar grave:
- Perguntam-me como me sinto e eu lá relatei os incómodos e as dores nas costas.

Exames laboratoriais, ressonância magnética e na semana seguinte tenho a confirmação que “ o processo” não estava terminado.
- O seu cancro ter-se-á deslocado para a coluna, os seus marcadores tumorais estão muito elevados:
- Vamos fazer uma séria de tratamentos de quimioterapia…

Muitos conselhos, muitas recomendações e para rematar:
- D. Manuela isto não é o fim do mundo. Há inúmeras senhoras a fazer estes tratamentos.
Isto não é o fim do mundo!
Eu sabia…

Mas saí do hospital certa que íamos iniciar uma nova etapa de luta contra o cancro e na certeza que eu iria perder…
/…/

Parei em Leiria e fui comprar produtos biológicos. O “senhor” que me atendeu e na sequência da conversa sobre boa alimentação, boa saúde e o desabafo que ia iniciar, no próximo mês, os tratamentos de quimio… disse-me, muito sereno, que:
Sabia onde poderia recuperar a saúde e curar-me da maleita...

No dia seguinte, às nove da manhã estávamos a caminho de Lisboa para ir a uma consulta na Clínica do Dr. Figueiredo – biólogo e naturólogo.
Na consulta tudo foi inesperado:

O tal Dr. Figueiredo não levantava a voz, não falava de curas milagrosas, não disse que um cancro era capaz de não ter importância nenhuma…
- Observou, ouviu-me, questionou-me, fez uma pausa e disse:
- De facto, o caso é grave, mas já curei muitos cancros. Se estiver interessada em iniciar os tratamentos terá de ser já, porque temos que reforçar o organismo contra a doença…
- Eliminação de toxinas, oxigenoterapia, alimentação respeitando o grupo sanguíneo, luta contra o stress…

Não vamos ter tempo de evitar o 1º tratamento de quimio (que estava marcado para daí a um mês) mas talvez consigamos evitar o 2º...
Fiquei petrificada!

No estado em que estou, vou morrer. Já vivi 65 anos.
Valerá a pena iniciar a luta?
Regressámos a Leiria e eu tinha decidido iniciar os tratamentos!
Para quê?
- Para viver a vida a que eu tivesse direito
- Não incomodar aqueles que amo
- Evitar tanto quanto possível o sofrimento terminal do cancro
(Esta realidade até as formigas conhecem!)

No dia seguinte iniciei as viagens a Lisboa, os tratamentos e a luta contra um inimigo que eu queria vencer!
Sem desânimos, sem queixumes, sem hesitação!

13 de Outubro - 8 da manhã
Byssaia Barreto, secção de quimioterapia
- Tirar sangue para análise
- Pequeno almoço
10 H – Entrada para a sala de quimio…
Não se pode fugir, convém não gritar e muito menos desistir!

O braço esquerdo “artilhado”,. seringa a caminho do braço…e eis que entra uma enfermeira chamando por uma senhora e que a mesma teria de ir falar com a médica.
Diga-me, por favor, o que andou a fazer?
Os seus marcadores tumorais desceram dez pontos e eu não posso mandar fazer-lhe o tratamento.
Desculpe tê-la incomodado, mas o seu caso é para nós, inexplicável.
Espero por si no próximo mês de Fevereiro…
Não vou relatar o que senti, porque é inenarrável!!!

- Dr. Figueiredo fui dispensada da quimio… Sou a sua paciente Manuela, estou em Coimbra!...
- Então embarque no intercidades e ainda faz o tratamento hoje!!!
Não fui!!!

À laia de conclusão:
De Outubro de 2007 a Agosto de 2010: - Aprendi a comer conforme o meu grupo sanguíneo
- O oxigénio atingiu e conservou os níveis normais
- Deitei-me centenas de vezes na marquesa para tratamentos múltiplos
- Tomei um número incontável de cápsulas de suplemento alimentar
E
- Não fiz um único tratamento de quimio
- Suspendi medicação para dores e indisposições várias
- Fiz recuperação óssea, melhorei a visão, desapareceram nódulos na tiróide
- E os marcadores tumorais desceram para valores normais

CONCLUSÃO:
NÃO SABEM DO CANCRO!
MATÁMO-LO?